quinta-feira, 3 de abril de 2008
Poesia
Montalvão tem o formato
De um avião de carreira
No castelo vai o piloto
Quse a chegar a fronteira.
Com as assas bem formadas,
Das almas ao S.João.
A corredoura é a cauda,
O Outeiro, o coração.
Bernardino e S.André
São as boias de apoiar,
Porque este avião é
Dos que apoisa no mar.
Este conjunto de ruas
Faz esta transformação,
Ruas direita e do Cabo,
O cimo do avião.
Quem conhecer Montalvão,
Vera que isto é verdade:
A forma de um avião,
Mesmo quando está parado.
"Maio de 1980-António José Belo"
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1 comentário:
DOCE
Tão longe quanto possas estar,
Alegra-me poder te amar,
Desejo ainda te ver sorrir
Por tanto tempo que eu possa conseguir.
Mel que adoça minha alma
Para despertar paixão de um sonho aflito.
Do amor e encanto regozijo,
Por força daquela que visito.
Verei teus olhos diariamente,
Não mais sobrestarei desejos fortes,
Comiseração de corpos nus em minha mente,
Teu coração, já, é minha sorte.
Que é minha, a natureza anima,
E aos olhos dos outros, espanto causa.
Teu sorriso, como o sol, me fascina,
E meu espírito, da solidão, teus lábios salvam...
Marcelo Montalvão.
http://poemasdemontalvao.blogspot.com/
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